23.12.08

Muito interessante...

http://en.akinator.com/#

Acabei de ver no Esteticar, do meu colega Lhales Topes...

confesso que fiquei na dúvida, mas se você responder

direitinho o gênio realmente adivinha em quem você tá pensando...

Só é todo em inglês! Mas vale a pena pra treinar...

22.12.08

Parabéns!!!!!!!!!!


PARABÉNS AOS AMIGOS MARDEN E LÚCIA
PELO NASCIMENTO DO BRUNO!!!!!!!
SÓ UMA OPINIÃO: ELE É MUITO FOFO!!!!!!!!!

15.12.08

Em recuperação


Três dias atrás, 11/12/08, tive que me submeter a uma cirurgia de retirada de cálculo das vias urinárias, a famosa "pedra nos rins". O diagnóstico e o procedimento em si não foram o que mais me causou aborrecimento, o que realmente me aborreceu foi que fiz a cirurgia pela segunda vez em seis meses.

A primeira foi dia 12 de junho, um dia depois do meu aniversário, fiquei triste, chorei, zanguei, mas o caso era sério, uma hidronefrose aguda, que me causou muita dor. Dessa vez a pedra tinha 2 cm, mas não causou tanta dor quanto a primeira, o que tornou o caso um tanto mais complicado.

O importante é que ela foi extraída, ou melhor, dissolvida. Tudo o que me restou foi um catéter chamado duplo J (desce do rim até a bexiga, internamente) que devo retirar dentro de dez dias. Até lá, muito incômodo, uma dorzinha permanente, que aumenta toda vez que vou ao banheiro (de 30 em 30 minutos), e algumas noites sem dormir.

Vou procurar agora um nefrologista, pra evitar que apareçam novos cálculos, fazer um tratamento mais adequado, uma dieta mais equilibrada e beber 5 litros de água por dia!

A coisa boa disso tudo? Perdi quase 5 quilos!!!!

30.11.08

Mensagem para nós, mulheres...




”Tome muito cuidado ao fazer chorar uma mulher...


Pois Deus conta as suas lágrimas!!


A Mulher saiu da costela do homem,


Não dos seus pés, para ser pisada,


Nem da cabeça para ser superior,


Mas do seu lado... para ser igual...


debaixo do braço, para ser protegida...


e do lado do coração...para ser amada!”

(Talmude)

19.11.08

Mudando de assunto...


Ia passando e não resisti, precisei capturar e eternizar esse momento de rara beleza, na minha linda cidade. Ao contrário do que dizem, não acredito que seja uma sereia, é uma índia belíssima, com pés de sapo. Da próxima vez faço a fotografia de pertinho dela e vocês tiram suas conclusões!!!

8.11.08

Este é especial...

Texto escrito pelo professor Cristiano Capovilla:
A miséria da política.
Quero aqui combater uma prática coronelista e anti-republicana que há muito graça pela política de São Luís: a de fazer afirmações peremptórias sem pensar nas condições que tornam possíveis as sentenças serem verdadeiras. Sem isso, sem essa capacidade de julgar as condições de possibilidade das afirmações, é impossível expor um pensamento minimamente coerente, que conjugue objetividade e racionalidade. Na medida em que desprezarmos a lógica dos juízos, qualquer afirmação vale por si mesma e nada mais precisa ser demonstrado. A política, o reino do discurso por excelência, passa a ser o vale tudo das palavras vazias, que ganha força à medida que são massivamente divulgadas. É o que atualmente já estão chamando de “efeito Duda Mendonça” na política maranhense. É a essa prática política de desprezo ao debate racional que volto a minha atenção.
É o caso do deputado federal Roberto Rocha (PSDB). Empolgado pela vitória do arqui-reacionário João Castelo (PSDB) à prefeitura de São Luís, o tucano anda se queixando em notas e artigos que ‘não é direita’, que é de ‘centro-esquerda’, ‘social-democrata’ etc. Nas suas exposições, confunde conceitos, falsifica a história e descontextualiza as noções de direita e esquerda, tentando escamotear sua verdadeira posição ideológica. Tudo isso exposto em um rosário de argumentos falaciosos - sempre concluindo algo que não está contido nas premissas – para reescrever a toponímia das forças políticas que emergiram das últimas eleições.
Uma das premissas falaciosas do deputado é querer criar uma oposição entre ser social-democrata e de direita. A verdade é que a nível internacional a social-democracia, após a queda da URSS, abandonou o keynesianismo e em alguns casos a própria defesa do estado de bem estar social, adotando sem reservas as novas teses, reformas e políticas neoliberais. Com isso, deslocou-se do centro político (que ocupava durante a guerra fria) para ser a renovação da ortodoxia econômica do capitalismo, efetivando suas políticas nos mercados financeiros liberalizados. Temos vários casos paradigmáticos desta virada neoliberal da social-democracia, como os casos de Felipe González do Partido Socialista da Espanha; o de Gerhard Schröder do histórico SPD alemão e de Tony Blair do Partido Trabalhista inglês.
Já no Brasil, o PSDB foi quem capitaneou a modernização conservadora da política e da economia. Ao assumir a presidência da república, o PSDB de Fernando Henrique Cardoso em aliança com o PFL (atual DEM) de Antônio Carlos Magalhães, Jorge Bornhausen, Marco Maciel e outros ícones da ditadura militar, conduziu o país pelas diretrizes políticas e econômicas do ‘Consenso de Washington’, tendo como metas fundamentais de seu governo as reformas neoliberais de abertura comercial, privatizações, desregulamentação e liberalização financeira. Tal receituário iniciou o maior ataque à nação brasileira desde as tentativas das cortes portuguesas de retornar o Brasil à condição de colônia.
O resultado dessa política desastrosa e antinacional nós já conhecemos. O país ancorou seu processo de desenvolvimento no déficit em conta corrente, aumentando o nosso endividamento externo financeiro e patrimonial, provocando um vertiginoso endividamento público, passando de 30% do PIB em 1992 para 56,5% em 2002. Segundo dados do IPEA, só durante a vigência do cambio fixo, paridade Real-Dólar, a dívida externa bruta saltou de US$ 148 bilhões em 1994 para US$ 241 bilhões em 1998. A desnacionalização do parque industrial e de serviços através da transferência de propriedade de empresas nacionais, públicas e privadas, para o capital estrangeiro (leia-se desregulamentação e privatização), provocou a maior onda de desemprego da história recente brasileira. Segundo o IBGE, em fins de 1994 o desemprego vitimava 4,5 milhões de trabalhadores, ou 6,1% da força de trabalho no país. Ao término do primeiro mandato de FHC em 1998 o desemprego avançara para 7 milhões de brasileiros ou, 9,2% da PEA: leia-se, em seu primeiro mandato o PSDB foi responsável por mais 2,5 milhões de desempregados. Ao final do seu segundo mandato, com o país esfacelado e sofrendo com o apagão de energia, o desemprego emerge para 15% da PEA. Todos nos lembramos da degradação social, do arrocho nos salários e do aumento das desigualdades.
Por isso, Sr. Roberto Rocha, o PSDB e seus líderes são o que há de mais direitista na política nacional e não há nada que você possa fazer a respeito, a não ser mudar de partido!
Outra premissa falaciosa que o deputado tucano utiliza em um de seus textos é o de que existem apenas dois campos políticos no maranhão: o do Sarney e do anti-Sarney. Com esse maniqueísmo provinciano, Roberto Rocha espera afastar a política nacional do seu terreiro e, de quebra, colocar-se à esquerda de Sarney. Ora, nada mais primário que uma dicotomia entre bem e mal para reduzir a vida política a apenas duas cores. Entretanto, o mundo é mais complexo que supõe os neurônios de um tucano.
Na verdade, desde a redemocratização existem três pólos de poder político em São Luís e no Maranhão. O antigo grupo oligárquico hegemônico, capitaneado por Sarney, forma um desses pólos. O outro é formado pela oposição intra-oligárquica, de direita, que está tentando ser a oligarquia hegemônica, da qual sempre fez parte o Sr. João Castelo, desde os tempos do PDS, e o próprio Roberto Rocha. O terceiro pólo é o da esquerda, sempre muito fragmentado entre os dois maiores blocos, mas que tem por centro o PT e o PC do B. Com o advento das novas forças políticas no comando da nação através da eleição do Lula, o pólo de esquerda fortaleceu-se e, pela primeira vez na história do Maranhão, criou as condições que levaram a disputa de um segundo turno na capital. Um feito inédito, dada as condições desiguais do embate. Portanto, parece óbvio que o pólo das forças democráticas, progressistas e de esquerda, a partir dessa eleição, entrou definitivamente para a disputa do poder político contra as velhas contendas intra-oligárquicas que tanto alegram o Sr. Roberto Rocha. Aqui, mais uma vez, em nosso estado, o PSDB também encampa as posições de direita.
Não passa despercebido o enorme esforço para ligar a figura de Sarney ao novo pólo de esquerda que se fortalece. Nesse ponto, o deputado tucano recicla os surrados motes mentirosos da campanha eleitoral e os utiliza como mais um argumento falacioso. Ora, sobre esse assunto será que é preciso trazer a tona à lembrança do papel político de fâmulo que o então governador Luiz Rocha tinha com Sarney? Ou será que devemos lembrar que João Castelo foi outorgado governador pela ditadura militar com o consentimento e apoio do Sarney? Ou mesmo agora quando Cutrim (DEM ex-PFL), eterno secretário de segurança de Roseana Sarney, oposição a Jackson na assembléia legislativa, votou, pediu votos e liberou lideranças para fazê-lo em prol do candidato do PSDB, não seria suficiente para demonstrar quem é que se beneficia nas relações com o grupo Sarney? Bastam esses exemplos para provar que quem deve favores e a própria presença na política maranhense ao Sarney são os senhores do PSDB. Essa é a verdade que se tenta esconder com as falácias.
Não podemos deixar que a inverdade e o irracionalismo cubram com o manto da ignorância o desejo de mudança e de transformações sociais que nosso povo tanto precisa. Temos que desmascarar a miséria política que a nova oligarquia direitista do PSDB quer instalar na nossa cidade e em nosso estado. Isso nós não vamos permitir.

Cristiano Capovilla – Professor de Filosofia COLUN-UFMA



27.10.08

A Caixa de Pandora


Recordando o antigo mito grego e adaptando-o à nossa atual situação, eu compararia os 271.014 eleitores de São Luis a Pandora, que abriu uma caixa proibida e libertou todos os males que afligem a humanidade. Com a diferença de que esses eleitores abriram as portas para a corrupção, o nepotismo, o clientelismo, as práticas ilícitas, e todas as formas de má administração da "res publica" com a eleição de João Castelo.


Foi uma derrota para Flávio Dino? Não!! Foi uma derrota para o povo e para a cidade de São Luis. Com um passado igual ao que Castelo tem, será possível que ele tenha mudado? Não acredito nisso. Acredito sim que tenha piorado, levando em consideração, além do passado nebuloso, o péssimo desempenho mostrado no debate da sexta-feira, uma pessoa totalmente equivocada quanto aos problemas da cidade e muito despreparado, mostrando soluções milagrosas e populistas para a população (vide post abaixo).


Algumas frases que escutei ontem, durante a apuração dos votos:


"Não acredito que elegemos Jackson pra isso acontecer"


"Declaremos luto à São Luis"


"Nossa cidade está acabada"


Esse é o sentimento que pessoas, mais precisamente 214.302 eleitores, que acreditam que é possível mudar expressaram na noite desse domingo.


A decepção com a eleição de Castelo mostrou que mais uma vez quase metade da população de São Luis optou pelo atraso, pelo passado, pelo pior, acreditando em promessas vagas, que de tão ridículas, sequer foram impressas. (Se alguém tiver algum programa de governo de Castelo, me empresta pra eu tirar cópia?).


Enfim, estou de luto pela minha cidade. Decepcionada pelos que se venderam por uma bagatela, penalizada pelos muito que pagarão o alto preço dessa venda, dessa escolha errada.


Mas voltando à caixa de Pandora: no fim da história, restou a ESPERANÇA!

As Promessas de Governo... Vamos cobrar a conta?

Bom Preço: trata-se da reedição de um programa de distrbuição de alimentos a baixo custo à população, que fez bastante sucesso na época em que Castelo foi governador, há quase 30 anos. Resta saber se hoje esse tipo de idéia é viável, uma vez que enfrentará forte resistência da rede varejista convencional. Além do mais, o governo terá que gastar alta soma para subsidiar o preço da comida e assim torná-la mais barata. A qualidade dos produtos e a quantidade da oferta deverão estar de acordo com o que espera a população.
Palafita Zero: resta saber se o novo prefeito adotará um modelo próprio para beneficiar os palafitados ou se buscará uma ação conjunta com o Governo Federal, que já executa obra com igual finalidade na margem esquerda do rio Anil, o maior curso d’água de São Luís, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Filiado ao PSDB, partido que no plano nacional faz oposição velada ao governo Lula, Castelo, possivelmente, não terá tanta facilidade em conseguir apoio federal para sua empreitada. Ainda mais quando se observa o acirramento da disputa com vista à eleição presidencial de 2010, em que o antagonismo entre tucanos e petistas estará muito mais evidente.
Fardamento e material escolar gratuitos: a concretização desse projeto requer uma disponibilidade financeira altíssima. Afinal, a rede municipal de ensino comporta dezenas de milhares de alunos. Apesar dos fartos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), a Prefeitura terá outras prioridades, tais como contratação de novos professores, construção e reforma de escolas, concessão de reajustes, etc. É aguardar para ver.
Hospital de emergência no Angelim: outro investimento de altíssimo custo. Além de construir e equipar a unidade de saúde, a Prefeitura terá que contratar uma numerosa equipe, levando-se em conta que o hospital será de grande porte. Há ainda quem critique a localização escolhida para unidade de saúde. O argumento é o de que a avenida Jerônimo de Albuquerque, que dá acesso ao Angelim, é uma das vias de maior congestionamento da capital.
Leite de graça para estudantes: proposta viável e de certa relevância, uma vez que estimula os estudantes a manter a freqüencia escolar. No entanto, pareceu muito mais produto de propaganda do que algo que possa ser levado a sério. Possivelmente, será esquecida em meio às prioridades do novo gestor.
Meia-passagem nos ônibus aos fins de semana: outra promessa de campanha de difícil concretização. Para conceder tal benefício, a Prefeitura terá que subsidiar o desconto na tarifa. Além disso, não se sabe como a idéia será recebida pelos empresários do setor de transporte coletivo. Da forma como foi idealizado, o benefício terá um caráter de serviço público, o que põe em xeque sua eficiência.
Construção de mais cinco terminais de integração: mais um investimento de alto custo. O Terminal da Praia Grande, primeiro dos cinco que existem atualmente em São Luís, foi inaugurado em 1996. O quinto, o do Distrito Industrial, foi entregue em 2005. Ou seja, foram necessários 11 anos para se chegar ao número atual de terminais. Castelo prometeu construir outros cinco em quatro anos. É uma tarefa difícil, sobretudo porque o novo prefeito precisará recorrer a recursos externos, inclusive de fontes internacionais.
(Fonte: http://colunas.imirante.com/danielmatos/)

24.10.08

Pesquisa de intenção de voto...

Uma pessoa me passou esse endereço

http://www.informativojg.com/pesquisa/

Dá pra votar e ver o resultado... surpreendente... acho que é por isso que Castelo tá pirando.

23.10.08

Parte 5... O Desespero...



Na pesquisa que fiz sobre o passado de João Castelo como administrador, encontrei um texto escrito em 1986 (aproximadamente), pena que não está assinado, os colegas do Imirante podem até mesmo reconhecer o texto e me dizer quem o escreveu. É um editorial, muito bem escrito e tão atual que decidi me dar o trabalho de trascrevê-lo.


Diz o texto:


"'Em casa de enforcado', recomenda a sabedoria popular, 'não se fala em corda'. Na casa do enforcado João Castelo Ribeiro Gonçalves, porém, é impossível seguir esse excelente conselho, pois o primeiro a falar em corda, isto é, em corrupção é exatamente o dono da casa.


Fala com suficiência, com conhecimento de causa. É mesmo um especialista no assunto, como comprova a vertiginosa metamorfose que transformou o banqueiro de ontm no mais que banqueiro de hoje. Segundo seu juízo, a corrupção está e toda parte, em todos os bolsos e em todas as consciências. A lógica e a psicologia o explicam: se todos são desonestos, ninguém merece o inferno, ninguém é desonesto. Ele próprio, assim nivelado aos homens de bem, poderá livrar-se da pecha que o macula desde que chamas misteriosas consumiram a sede do Banco da Amazônia em Bacabal, para a felicidade do gerente João Castelo.


Dir-se-ia que o Sr. João Castelo é louco, mas há método nessa loucura. Foi com ares de humildade e santidade que se fez deputado e em seguida Governador Biônico. Queres conhecer o vilão, põe-lhe o cajado na mão. Até os leões de pedra que guardam o Palácio do Governo se arrepiaram com a sem-cerimônia daquele que se comportou, no exercício da função pública, unicamente como um homem de negócios - principalmente dos negócios seus.


Nenhum empresário maranhense do ramo da construção civil ousaria jurar pela sua probidade. Foi a época do império dos 10 por cento, depois 20 por cento, depois 30 por cento, depois só Deus sabe quanto - e aí está a Contabilidade fantástica do Complexo Esportivo a nos causar arrepios.


Pois é este mesmo Sr. Castelo, que hoje se vê encurralado no PDS e rejeitado pelos partidos em que pede abrigo e que propõe alianças, que ousa levantar a voz contra o Presidente Sarney e distribuir acusações a gregos e troianos (...). É o desespero de quem se sabe perto do fim e de quem, não tendo estatura para enxergar além do mesquinho horizonte de seus próprios intereses, joga pedras na lua que não pode atingir"


Belo texto!
Mais uma, só pra ilustrar, e essa dá pra ler direitinho... Ontem fechou as portas, hoje se abre como um pára-quedas...




Parte 4... Como Castelo mente...


Vejam esse recorte, pena que a imagem não esteja muito boa, mas demonstra exatamente o que vai acontecer caso Castelo vença a eleição. A reportagem diz o seguinte:
"Todos os cargos confiscados dos 14 mil e 500 servidores municipais por decreto da prefeita Gardênia Gonçalves estão sendo negociados com os cabos eleitorais de sua campanha e um reduzido número de vereadores do PDS. A partir de amanhã, em seu gabinete na prefeitura e em sua mansão no Olho d'Água, Gardênia estará nomeando outras pessoas, sob o critério da fidelidade. Quem não for de seu esquema político não será nomeado.
Esse povo nomeado pelo Fecury não nos interessa. Estamos num ano político, em que haverá eleição para governador, não podemos desperdiçar esses cargos com essa gentinha que não rende votos - afirmou a Prefeita, numa reunião em seu gabinete, na tarde de anteontem. A reunião foi testemunhada por dois funcionários da Prefeitura que se mostraram escandalizados com o que ouviram.
As listas das novas nomeações estão, inicialmente, em poder do senador João Castelo, do secretário de fazenda Antonio Fernando Carvalho Silva, do chefe de gabinete, Fernando Castro e do deputado federal José Burnett. O maior número de nomeações, segundo informações que circulam na Prefeitura, será indicado pelo Deputado José Burnett, que é o coordenador da campanha de João Castelo para o governo do estado
Gardênia Gonçalves já advertiu os servidores demitidos que não os receberá, em hipótese nenhuma, para reconsiderar as demissões."

Já deu pra sentir o clima nebuloso que ronda nossa cidade? O mais curioso é que Castelo insiste em afirmar que não teve nada a ver com as demissões. A inexperiência da esposa dele ao assumir a prefeitura vai de encontro com o que ele afirma atualmente em seus programas, de que o melhor é o experiente.

Fui interrogada por um aluno sobre esse assunto. Ele disse que o que aconteceu no governo Gardênia não tinha dedo de Castelo. A minha resposta pra ele foi a seguinte: Eu, como professora experiente, recebo um estagiário para dar aulas em minhas turmas. O estagiário não tem experiência nenhuma e começa a cometer alguns equívocos. Qual deverá ser a minha postura? Deixar o estagiário continuar com os erros ou orientá-lo para que tudo ocorra da melhor forma possível? A segunda alternativa parece a melhor e mais justa, afinal é o futuro profissional daquela pessoa que está em jogo.
Mas não foi o que aconteceu entre Gardênia e Castelo, era ele quem administrava a cidade, sua esposa era apenas uma figura decorativa. A experiência de Castelo não serviu naquele momento e com certeza não servirá agora.
Falta colocar isso na cabeça da população!!!!

Observações...

Tenho observado que cada dia que passa os contratados castelistas estão mais desesperados.
Segunda-feira, estava acontecendo mais um daqueles bandeiraços, estava tudo indo muito bem, até que começaram a passar uns carros com o pessoal de Castelo, armados com bandeiras e que iam passando e batendo nos apoiadores de Flávio Dino. Além dos carros adesivados que tentavam atropelar aspessoas na frente do comitê.
Na terça-feira, durante o mega-comício na Deodoro, algumas pessoas com adesivos 45 na roupa, começaram a fazer baderna e provocar brigas no meio da pacífica platéia do comício.
Hoje, quinta, pela manhã, alguns castelistas foram pra frente do comitê de Flávio Dino na Beira-mar e jogaram pedras, xingaram, provocando os presentes no local a vir brigar no meio da rua, coisa baixa, típica de candidato que só consegue as coisas através do uso da força, seja financeira ou física.
É muito triste ver esse tipo de ocorrência, só acredito que aconteceu porque vi acontecendo. Por que agir assim? Pra tentar desmoralizar o candidato que até agora só subiu na preferência da população? Provocações, agressões, boatos, são práticas costumeiras de uma política baixa, feita por canalhas imorais, que não tem coragem de partir pro debate de propostas.
Fica a pergunta: Será que Castelo terá coragem de comparecer ao debate na sexta-feira?

"Castelo pensa que engana o povo"

Olha só o que eu encontrei numa rápida visitinha ao Youtube
http://www.youtube.com/watch?v=YHW3tsGynw0&NR=1
Não sei quem ele pensa que engana...

18.10.08

Coisas de campanha...

É incrível a capacidade que uma pessoa tem de tornar outra razoavelmente digerível, como é o caso de Duda Mendonça. Não há porque negar que o cara é um baita marqueteiro!!!! O programa de TV do candidato que ele assessora é muito bom, ele conseguiu fazer até Castelo dar um sorriso para o cartaz da campanha... já expus o que eu penso que falaram pra ele pra sair aquele sorriso...

repetindo: disseram quanto a prefeitura arrecada por mês, ele percebeu que era uma mina de ouro e tcharam, sorriso de satisfação...

Voltando ao assunto, como fazer um idoso, com milhares de processos na justiça, que foi governador da ditadura, controlou a prefeitura através da esposa e só fez coisa ruim, já perdeu sete eleições, se tornar um candidato com boa votação? Simples, maquiando as mentiras com as cores da verdade.

Estou sentindo falta das denúncias contra Castelo, pena que o outro candidato e sua assessoria não pensem o mesmo. Flávio Dino está sofrendo ataques por todos os lados e não está reagindo. tudo bem que ele fez um acordo contra a baixaria epor campanhas limpas, mas se um acordo não é cumprido pela outra parte, acredito que também não haveria problema em contra-atacar.

Material tem, se eu pude fazer uma pesquisa simples, só em jornais impressos a partir de 1978, qualquer pessoa com um pouco de boa vontade também poderia fazer. E não demoraria muito tempo, em duas tardes fiz uma devassa nos arquivos que encontrei.
Além do ótimo trabalho de marketing desenvolvido a peso de ouro por Duda Mendonça, e que é bom cobrar logo, senão corre sérios riscos de calote, prática comum de Castelo, outra prática também é comum para esse tipo de político.
Ontem, eu (professora) e alguns alunos estávamos na parada de ônibus em frente à escola e passou uma turma fazendo "pesquisa" e oferecendo 15 reais para votarmos em Castelo, pedindo, obviamente, os nossos títulos de eleitor para anotar os números e "cobrar" depois. Eles saíram correndo assim que peguei minha câmera pra fotografá-los... esse tipo de prática suja e desrespeitosa é que faz com que as pessoas criem nojo da política e dos políticos. Basta fazer uma visita a alguns bairros mais carentes pra ver que a compra de votos é um fato. A coligação de Castelo ameaça as pessoas, dizendo que vão saber quem votou e quem não votou no candidato deles, já que a urna eletrônica registra tudo. É um apelo à ignorância das pessoas, que pouco esclarecidas, acreditam que seus votos serão revelados.
Estou enojada com a violência sofrida pelos eleitores, e me solidarizo com os eleitores de Flávio Dino, que tem sofrido ameaças e agressões, como pedradas, ofensas verbais e gestuais. Agressividade gratuita, e acredito que está inclusa nas recomendações dos coordenadores.
Objeções????

16.10.08

Parte 3... Mais mentiras...


Como prometido, essa é para os empresários da construção civil. Durante o governo de João Castelo, realmente foram construídas muitas obras graúdas, um estádio, o sistema italuís (segundo meu pai essa obra está relacionada com a vinda da Alumar ou da Vale pra São Luis, é compreensível, porque esse sistema não abastece onde deveria e existem bairros em São Luis que não têm água nas torneiras há mais ou menos 30 anos, coincidência?), o hospital do ipem, entre outras, mas o que ele não diz é que essas obras foram realizadas por construtoras de fora do estado.

Diz o último parágrafo do recorte "(...) Por outro lado, fontes de notícias estiveram informando que uma das insatisfações dos titulares de empresas de construção civil maranhense, é que, contrariando a política do governo do estado, alguns assessores de João Castelo estariam entregando trabalhos desse setor a firmas de fora, quando por diversas vezes já fora constatado que o empresariado maranhense tem condições de prestar esses serviços, com empresas individuais ou através de consórcio."

Percebe-se que a preocupação com o empresariado local e a geração de empregos não era uma das preocupações de João Castelo durante seu governo, o que ficou claro na relação com as empresas gráficas e com os empresários de construção. Em um estado pobre como o nosso, com renda per capta, na época, baixíssima e altos índices de desemprego, evitar as empresas locais era um disparate sem tamanho. Onde estava a preocupação do governador com a população maranhense? Será que mudou alguma coisa? Deixo a pergunta para os meus leitores responderem...

15.10.08

Parte 2... as promessas de governo...

O recorte ao lado data de 1982, já no fim do Governo Castelo, e trata, resumidamente, dos supostos cortes de gastos feitos pelo governo ao tornar a gráfica oficial a única a executar os serviços gráficos para o estado. Diz o texto:
"Por força de uma Lei a gráfica oficial passou a exercer o monopólio de serviço de impressão de todos os órgãos oficiais, incluindo Secretárias e Autarquias. Dessa forma, o parque gráfico particular foi violentamente prejudicado, dando origem ao desemprego de centenas de operários. Por outro lado, atentam os prejudicados, entre eles Luis Carlos da Gráfica São Luis, que após levantamento minucioso ficou claramente comprovado que o preço cobrado pela Gráfica Oficial é muitas vezes maior que o preço das gráficas particulares".
Que opinião podemos tirar disso? O que me veio à cabeça foi uma das promessas de Castelo que é a de fazer acordos com empresários para proporcionar a geração de emprego. Empresários, abram o olho! Ao eleger um candidato com esse fato na sua história administrativa, existe uma grande chance de revival. E ficarão todos a esperar os acordos que não virão. Daqui a pouco, notícias para a construção civil...

Desmistificando Castelo. Parte 1...

Castelo acusa Flávio Dino de ser aliado de Sarney. Prestema atenção na foto do post abaixo, a legenda (não apareceu, mas posso colocar depois) diz que são Castelo, sua Gardênia e D. Marly Sarney, no casamento de Sarney Filho. Casamento é coisa séria, só convidamos amigos verdadeiros. Daí a pergunta: quem é mais amigo de Sarney?
Castelo só foi governador do nosso estado porque foi indicado por José Sarney, amigos, aliados, apoiadores da Ditadura Militar, não por ter sido escolhido pelo povo. Dessa época até os dias atuais, Castelo sempre teve votação suficiente apenas para cargos de deputado e senador, isso há mais de 20 anos, nunca mais conseguiu se eleger para cargos executivos. Por que será?

Recomeçando...


Período eleitoral é sempre um bom momento pra gente querer escrever alguma coisa, dar nossas opiniões, etc... Essas eleições me causaram um desconforto muito grande, daí o fato de eu querer me manifestar. Percebi que um dos candidatos está se incomodando muito por que a eleição caiu em segundo turno, e desde o começo da campanha ele já estava cantando vitória por considerar que os outros candidatos não eram páreo pra ele. Resultado prático? o mais jovem dos candidatos é que está disputando a prefeitura com o "oba oba já ganhei". No primeiro programa desta nova etapa o Castelo foi pra TV afirmar que havia ganhado por que estava em 1º lugar na apuração e que o Flávio Dino é que tinha perdido, já que estava em 2º. Ora, pra uma campanha milionária, com um marqueteiro importado, a máquina do Estado a seu favor, e toda a experiência que ele afirma ter, acho que não foi exatamente Flávio Dino quem saiu perdendo.
O incômodo que estou sentindo, já disse isso, se deve ao fato de que o candidato Castelo está tentando fazer uma lavagem cerebral no povo ludovicense, está afirmando que fez o melhor governo do Estado, renegando suas raízes (foi governador por indicação do grande amigo Sarney, não eleito pelo povo) e fazendo promessas populistas, que em nada melhorarão a vida dos habitantes da nossa querida cidade.
Todo esse incômodo me levou a fazer uma pesquisa, em jornais antigos, já que não tenho acesso a reportagens e vídeos da época, e não foi preciso procurar muito pra encontrar fatos bem concretos que me levaram a criar e promover um movimento chamado "POR QUE NÃO VOTAR EM CASTELO?", ao longo desta campanha para o segundo turno vou fazer um esforço de divulgar a pesquisa que fiz, não apenas escrevendo, mas mostrando os fatos registrados na época e divulgando nos blogs que leio e respeito, bem como para todos os meus contatos. Compromisso assumido, mãos à obra!!!!
Grande abraço a todos, Thais Campos